quarta-feira, 10 de junho de 2009

10 DE JUNHO - DIA DE CAMÕES, DE PORTUGAL E DAS COMUNIDADES


LUIS VAZ DE CAMÕES representa o génio da Pátria, representa Portugal na sua dimensão mais resplandecente e mais sublime.


O feriado em sua honra celebra-se neste dia, data provável do falecimento daquele que é considerado o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade, autor de “Os Lusíadas“.


Dia das Comunidades porque neste dia se homenageiam cinco milhões de portugueses espalhados pelo Mundo. Até ao 25 de Abril de 1974, o 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, exaltando-se a originalidade do povo português face aos outros povos europeus, que …

(…)


Por mares nunca de antes navegados

Passaram ainda além da Taprobana

Em perigos e guerras esforçados,

Mais do que prometia a força humana,

E entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram.

(…)

Camões, Lusíadas, Canto I.

O Dia de Portugal é também o dia em que se tenta “dignificar, através da atribuição de determinados títulos e medalhas, portugueses que se tenham distinguido em determinadas áreas, sem distinção da opção ideológica ou da opção religiosa”

3 comentários:

ematejoca disse...

Para mim o dia 10 de Junho é o dia em que morreu o nosso maior poeta:

LUÍS VAZ DE CAMÕES

Que tem a ver o LUÍS DE CAMÕES com as Comunidades???

Depois de 1974, as esquerdas e as direitas serviram-se do nome de CAMÕES conforme lhes convinha -
pobre GRANDE POETA!

BC disse...

Bom dia Liquinhas amiga,
vou até Peniche o pai faz hoje anos, por isso é dia de festa.
Festejam-se dois poetas.
Beijinhos
Isabel e Um Bom Dia!!!

Tite disse...

Eu gostava quando o dia 10 de Junho era só o dia de Camões.

Comemorava-se então o poeta e os feitos dos Portugueses com os Descobrimentos de Novos Mundos.

Depois... bem, depois vieram as guerras coloniais e a necessidade de se condecorar os bravos que voltavam e mais ainda os que não voltavam mas tinham que ser condecorados.

Passou a ser o Dia da Raça.

Mais tarde virou o Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades.

Para mim é o meu poeta. O poeta que transformou o nome da sua Paixão proibida de Caterina (de Ataíde) em Natércia e assim fiquei até hoje...

Obrigada ao poeta