segunda-feira, 15 de novembro de 2010

TENHO NAS MINHAS MÃOS



Tenho nas minhas mãos
dois caminhos
duas decisões
mesmo quando tudo pode desabar
Cabe a mim decidir
entre rir ou chorar
entre ir ou ficar
entre desistir ou lutar

Tenho nas minhas mãos o bem e o mal
e entre eles poucos pensamentos
Um, diz para fazer sem culpa
outro pensa, reflecte
e pede para esperar

Enquanto o mundo se perde
posso manter-me
sereno
sem medo
Porque a chave da minha vida
Tenho-a
Nas minhas mãos


Texto de Paulo Roberto

5 comentários:

Socorro Meireles disse...

Licas querida, muito sábio e verdadeiro: Somos protagonistas da própria vida!
Agora mesmo estou numa encruzilhada, mas já tomei minha decisão! Voltarei à minha Terra Natal para morar.
Um abraço fraterno,
Socorro Meireles

ematejoca disse...

Na verdade temos nas nossas mãos
dois caminhos, duas decisões, todavia, não é assim tão fácil escolher um desses caminhos, porque nunca sabemos ao certo qual deles é o caminho verdadeiro.

Afinal, parece que este ano ninguém está com vontade de organizar um concurso de contos de Natal. Também já perguntei à Quicas, mas ela nem respondeu; está demasiada ocupada com a sua nova nétinha.

Até já!

ematejoca disse...

Muito obrigada, minha querida Licas, por aceitares a ideia do concurso.
Para a semana é uma boa data para dares a conhecer as regras do concurso. Também vou fazer propaganda no "ematejoca azul".
A Teté de certeza que também alinha, e talvez mesmo a Isabel Cabral, que anda muito afastada.

Volto já!

Tite disse...

Amiga Licas,

É bom termos o destino nas nossas próprias mãos. Assim não culpamos ninguém pelos nossos fracassos... ou sucessos.

Beijocas e um bom FdS

Fátima André disse...

Felizmente que Deus nos legou essa herança de sermos co-construtores da nossa história. O bem ou o mal que fizermos será recolhido em dobro.
Uma inquietação fica a pairar no ar: aquilo que por vezes julgamos ser o Bem e que fazemos aos outros, na melhor das intenções, por vezes pode ser mal acolhido, regeitado, ou ainda causar prejuizos ao outro. O BEM (para nós), pode ser (Mal) para outros. Isto pode causar-nos desconcerto interior, ou seja, algum desconforto, frustração, tristeza...