segunda-feira, 28 de setembro de 2009

HISTÓRIAS DE FÉRIAS - VOTAÇÃO

FOI COLOCADA MAIS DUAS HISTÓRIAS PARA APRECIAÇÃO (E e F)



Tal como prometi vou compilar aqui todas as histórias de férias que me chegaram.
Quem quiser (Quer tenha escrito ou não ) deverá valorizá-las da seguinte forma:

1ª história escolhida - 5 pontos
2ª história " - 3 "
3ª história - " - 1 "

A história que obtiver mais pontos será a premiada.
Compreendido?

Então aí vão as histórias:



A - Era uma tarde soalheira de Julho. O calor apertava e toda a gente procurava o parque na margem do Vouga, pejado de seculares e frondosas árvores, sob cuja sombra, o ar era muito mais ameno.
Os bancos de madeira, pintados de vermelho vivo, lembravam manchas sangrentas, no meio de tanto verde.
Naquela tarde porém estavam tão cheios que quase não se lhes via a cor.
Procurando um lugar, cheguei a um pequeno terraço que se erguia sobre as águas, e sob a ponte de aço que atravessa o rio. Terraço esse que lembra uma pequena sala, com três bancos dispostos em forma de U.
O banco central estava de frente para o rio, mesmo por baixo da ponte, e era ocupado por um homem e uma mulher. Seria um casal? Se era estavam amuados. A mulher fazia renda, e parecia completamente absorvida pelo movimento da agulha.
Estaria na casa dos quarenta,morena, de cabelo escuro, e vestia uma saia justa castanha, que só não mostrava os joelhos, porque em cima destes repousava a renda que fazia, uma tira larga para colcha ou toalha. E um camiseiro branco, que parecia saído do anúncio de um qualquer detergente.
O homem aproximadamente da mesma idade, também moreno, cabelo castanho, tinha um ar simpático, vestia calça cinza, e camisa creme. Lançou-me um breve olhar, e voltou a interessar-se, pelos três filhotes de andorinha, que no ninho por baixo da ponte, piavam desalmadamente.
Os outros dois bancos de frente um para o outro, na lateral, formavam as pernas do U. Ocupei um desses bancos laterais, e quase simultâneamente um casal de meia idade ocupou o banco em frente. Conhecia-os e por isso cumprimentei-os. E voltei a minha atenção para o ( casal ?) desconhecido. Pareceu-me ver um ar de contrariedade no rosto masculino. A mulher continuava a olhar o movimento das agulhas como se estivesse hipnotizada.
Comecei a imaginar, uma briga, talvez por ciúmes, o homem além do ar simpático, tinha também um ar de malandreco. Imaginei o homem mirando alguma jovem bonita, quem sabe até a jovem da farmácia que tinha os mais lindos olhos azuis que algum dia presenciei, e a mulher sentindo-se humilhada, escondia na renda o seu desencanto.
Pouco depois, a andorinha mãe, passou veloz, num voo rasante junto à cabeça do homem, sentado no outro banco lateral. Assustado disse um palavrão, enquanto a mulher soltava uma sonora gargalhada. E logo disse:
-Que queres está apressada. Os filhotes estão com fome...
-E já falta um. Ontem eram quatro, hoje são só três. Um deve ter caído ao rio - disse o homem do banco da frente.
A mulher continuava a sua luta com a agulha de renda.
Então o homem levantou e foi embora.
A mulher levantou os olhos da renda, suspirou e sorriu para nós.
Aí percebi. Afinal todas as minhas conjecturas, não passavam mesmo de imaginação. Provavelmente o homem estaria a incomodar a mulher.
Pouco tempo depois um homem aproximou-se, e dando as boas tardes, beijou a mulher, que sorriu feliz, e percebi a sua aflição anterior. Percebi pelas suas roupas demasiado quentes para o calor que estava que o homem vinha do tratamento nas Termas, e que a mulher estava ali à espera que ele terminasse o tratamento, quando o homem com ar simpático e malandro a descobrira. A nossa presença, fez com que se sentisse frustrado e fosse embora, evitando um encontro desagradável.
E senti-me feliz...

Um abraço
Elvira (http://artdecorativa.blogspot.com/)




B - Decidimos ir fazer uma viagem pela Europa de caravana. Tinha então o meu filho 17 anos!
Como sempre acontecia, porque ele foi filho único, levamos connosco um afilhado também com 17 anos, muito alto, forte, brincalhão e por vezes um pouco inconsequente.

Estávamos na Holanda!
O Parque era muito amplo, pouco concorrido e bastante familiar.

Depois de tudo preparado o meu marido resolveu ir dar uns toques na bola com os dois rapazes, mas teve o cuidado de alertar que eram apenas uns toques, naquele local específico e sem grande algazarra.

Estava tudo a correr muito bem, até que o meu afilhado de repente se cansa dos toques e resolve dar um pontapé daqueles à Homem.

A bola dispara e todos ficamos à espera do sítio onde iria cair.

Pois é... Foi cair no centro da mesa de um casal inglês que na altura se preparava para saborear a sua sopa acabada de fazer.

Eles nem tinham visto ninguém a jogar pelo que foram surpreendidos por aquele meteorito, vindo não sei de onde, que fez com que a sopa eclodisse dos pratos como se de um chafariz se tratasse.

Nós ao longe observávamos a cena, por um lado furiosos com o afilhado, por outro perdidos de riso pela cara surpreendida, aterrada e indignada dos senhores.

Depois... seguir-se-iam as desculpas mas ...
O matulão do nosso jovem tinha-se refugiado dentro da roulotte, perfeitamente em pânico, não apenas pelas consequências com o casal, mas e sobretudo pela reacção dos padrinhos.

Foi uma siuação complicada, mas que se transformou num posterior momento de convívio, porque o casal ao ver o tamanho do "infractor" e a sua humildade a pedir desculpa, ficou comovido, não valorizou o incidente e tudo terminou com um cálice de Vinho do Porto que oferecemos aos senhores depois do jantar.

Ainda hoje este jovam, agora arquitecto, pai de uma menina diz que se lembra do que sentiu naquele dia.

Que felizes que nós fomos ... como diz o Malato.

Licas (http://licas-ontemehoje.blogspot.com/)



C - Conta-se de uma penada...
Devo começar por dizer que há cinco anos, tantos como os que estou a viver na aldeia, após a minha reforma, que não ia ao cinema.

Este ano, através do meu blog, convidei as minhas netas mais velhas a encontrarem-se comigo nas férias para irmos ao cinema ver um dos seu ícones televisivos - a Hannah Montana, cujos episódios passam frequentemente no Disney Channel e visto por todas quer em Portugal quer em Moçambique.

Ignorava eu que a neta do meio também apreciava o estilo do filme e do seu conteúdo. Sim, porque todas copiam a roupa, as perucas o modo de dançar e até as coreografias das músicas desta grande artista americana.

Pois então lá fomos nós - Eu mai'las 3 netas mais velhas - ao cinema mais próximo aqui da aldeia, num Centro Comercial bem moderno e citadino aqui das redondezas.

Entrámos, curámos de tirar bilhete rapidamente pois só víamos meninas e mães ou avós bem apressadas para conseguirem arranjar o título que nos daria acesso ao tal do filme que elas tanto queriam ver. Mas não só o título, comprámos água para 4 e um BALDE monstro de pipocas que duraram o tempo todo que vibrámos com a história aventurosa e atribulada da linda Hannah Montana.

O pormenor foi, eu - avó babada e orgulhosa - ser surpreendida pelas minhas 3 netas (de 7, 6 e 4 anos)a cantarem em Inglês puro e em coro, bem afinado como se ensaiassem todos os dias, todas as músicas que passaram no filme e cujo número não posso dizer porque foram imensas.

Pois não sei se alguém ouviu como eu. O som do filme era elevado e talvez não desse para a assistência escutar. Imaginem, porém, como fiquei vaidosa por escutar o coro de Princesas privativo que me levou ao cinema ao fim de cinco anos da minha vida de reformada.

Espero voltar ao cinema, em grupo com as minhas netas, agora acrescido da mais pequenita que certamente seguirá o exemplo das manas e irá aprender fácil e rapidamente a cantar as canções da tão badalada Hannah Montana que agora ando a acompanhar também.

E, como elas dizem também...
vitória, vitória acabou-se a história!

Tite ( http://taobomseravo.blogspot.com/)




D - Como todos já devem ter percebido, as minhas deliciosas férias são passadas numa pequena aldeia do concelho de Armamar e que se chama Queimada.

É uma aldeia que apesar de já ter água e luz há muitos anos, ainda preserva o gostinho rústico da nossa boa gente aldeã, assim como alguns usos e costumes.


Um deles, é o de manhãzinha abrir a porta às pitas , chamar por elas:-
pita,pita, pita, enquanto se deitam alguns grãos de milho, (poucos porque ele é caro) e aí se larga a criação, portas fora, que vão procurar apeguilho a casa da vizinha, ou por onde o houver. Lá vão elas, pica na couve, pica no pão, vão cacheando os caminhos à procura do sustento para o dia. Mas...alto aí! galinha que se preze, não sai sozinha!!! não que usem burka, mas levam o Senhor Galo atrás, não vá o diacho de alguma esaurir e deixar a dona com zizera e sem trato para o resto da semana.

Ora, um dia em que o tempo estava de muafas e não dava para ir para os prédios, resolvemos (eu mais a famelga já se vê), dar um passeio e ver as obras que o Senhor Cura deu de empreita, para alindar a igreja do povoado. Chegados que fomos ao aidro, logo se nos depararam algumas formosas pitas que por ali andavam a engrandecer.

Claro está , que aqui a vossa amiga, começou logo a alvoraçar a bicharada. Cá, cá,cá,cá, fazia eu acompanhanhando com gestos a minha litânia de galinha choca!

Bem, bem, mal me dou conta, salta-me por trás o galaró, feito galifão, e prega-me uma valente picada no meu assentado, que com o susto me pôs de catrambas e fiquei com uma crica no joelho que ainda hoje se assoma.

Ri que não ri a famelga perante o meu ar de falsa galinha que levou lambrete, e olhando sempre para trás não fosse o galifão voltar à carga, dei por findo o nosso passeio.

Agora galináceos, só de longe, e logo tinha que me acontecer a mim que nunca gostei de pitas!

Pó de Estrela (http://santitates.blogspot.com/)



E - Há muito, muito tempo, numa vila distante dos confins do mundo... (OK, não foi assim há tanto tempo e o local distava apenas 420 quilómetros da capital do país, trata-se apenas de conferir algum mistério à pequena historieta) uma mulher aproveitou uma brecha nos céus diluvianos para visitar a feira semanal e comprar alguns alimentos frescos na praça. Acabadas essas voltas típicas de quem se encontra em férias com muito tempo disponível, verificou que os sacos das compras - carregados de frutas, vegetais, enchidos e até uns berbigões de aspecto delicioso - estavam pesados demais para regressar a casa sem empanar as costas.

Viera a pé até ao mercado, para desfrutar da paisagem acinzentada pelas nuvens que cobriam o céu, sentir o cheiro característico da terra molhada e da maresia, apreciar o festival das flores que enfeitavam janelas, varandas e jardins, aqui e ali tirando algumas fotografias de caminho. Decidiu então sentar-se numa esplanada do largo principal e telefonar ao marido para a vir buscar de carro. Assim ficou combinado, mas ele ainda iria demorar alguns minutos, pelo que entretanto pediu um refresco e um bolo de arroz. Repimpada, vendo os pombos esvoaçando junto à fonte secular ou debicando algumas migalhas pelo chão, apercebeu-se de algum movimento na mesa ao lado: um sexagenário brandia o jornal para enxotar os bichos das redondezas, enquanto a mulher que o acompanhava comia. Indignou-se! "Credo, não há mesmo respeito pelos animais neste país!", pensou, sem se manifestar.

O empregado trouxe o seu pedido, desenrolou o papel que envolvia o bolo e começou a comê-lo lentamente, ao mesmo tempo que retomava a leitura do seu livro. Um pombo veio debicar o papel que estava no prato em cima da mesa. Deixou-o sossegado! Mas depois surgiu outro e mais outro. O frenesim dos bichos instalara-se ali e aos seus pés, onde todos lutavam pelas escassas migalhas que caíam. A concentração desaparecera: de repente via-se rodeada de pombos por todos os lados! Levantou-se, ainda com metade do bolo na mão, o livro largado numa cadeira à toa. Ouviu rir atrás de si, um homem gesticulava demonstrando como se afastava aquela bicharada. Mas a batalha ainda não chegara ao fim - agora esvoaçava perto dela um outro de olho vermelho mais atento, embicado na tentativa de lhe retirar dos dedos a "fatia" mais grossa e desejada. Nunca lhe passara pela cabeça entrar numa guerra, muito menos no meio do pombal. Rendeu-se!!! Depositou o objecto tão ambicionado pelas frenéticas criaturas numa mesa vazia e as lutas desenfreadas prosseguiram, noutras paragens...

MORAL DA HISTÓRIA: Os pombos têm um grande sentido de orientação... para bolos de arroz!

Téte - http://pequenoquiproquo.blogspot.com/

F - Ruffec-le-Château

Como todos os anos a minha família e eu fizemos férias no Porto. Fins de Julho regressámos à Alemanha. Nesse ano a minha amiga Beatriz aceitou o meu convite de passar parte das suas férias em Düsseldorf.
Naquela altura ainda não existiam os euros. Eu costumava pagar o hotel em França e em Espanha com cartão de crédito, não havendo qualquer problema.
Dormimos em São Sebastião a primeira noite. Era já noite cerrada, quando no outro dia chegamos a uma povoação francesa na região do Centro, no departamento Indre: Ruffec-le-Château. Aí só encontramos um pequeno hotel com um aspecto desolador. Vestida de negro, esguia, seca a dona do hotel parecia uma personagem de um filme de terror. O meu filho na galhofa disse logo, que ela era uma mulher vampiro.
Já nos encontravamo-nos todos contentes nos nossos quartos, quando a senhora do hotel bateu à porta do meu, pedindo para lhe pagar antecipadamente. Entreguei-lhe o meu cartão de crédito. Com os seus olhos pequeninos e incrédulos mirou o cartão, dizendo imediatamente, que eu tinha de lhe pagar com dinheiro. O pior é que eu não tinha francos suficientes para pagar os 3 quartos. Ainda tentei convencer o meu marido a irmos pernoitar a uma cidade. Ele recusou, elegando que era perigoso continuar a guiar ensonado como estava.
Conclusão: tivemos que dormir todos num quarto. A minha família na cama de casal e a Beatriz numa cama, que a dona do hotel trouxe. Felizmente, que eu ainda tinha francos suficientes para pagar essa cama extra.
O picante da história é que a minha amiga é professora, solteira e um pouco "bota de elástico". Dormir com o meu marido no mesmo quarto foi a maior vergonha da vida dela, apesar de ter dormido vestida. O meu marido esteve-se nas tintas. Ele estava tão cansado, que até dormia junto a um elefante ou mesmo num palheiro.
Os meus filhos e eu ainda hoje damos risadas maliciosas, quando pronúnciamaos o nome Ruffec!!!

Teresa - http://ematejoca-ematejoca.blogspot.com/

DEPOIS DISTO RESTA MESMO QUE TODOS VOTEM. EU SEREI A ÚLTIMA NO DIA 6/10/2009

22 comentários:

Tite disse...

E o meu voto vai para as Pitas da Pózinho.

Só de pensar na sua inocência a colocar todo aquele palavreado que noutros locais são bem picantes!!!!

Os outros, que não o meu, ficam ex-equo. Tá?

beijossss

ematejoca disse...

Pensava, que se podia mandar a história até ao dia 30 de Setembro, tendo ainda dois dias!!!

Joana Carvalho disse...

Voto na história B! bjs

Alva disse...

Olá licas,

História B - 5 pontos
História A - 3 pontos
História D - 1 ponto

Beijinhos,
Estrela d'Alva

Elvira Carvalho disse...

Ops, isto não devia ser votado por quem escreve as histórias.
Bom aí vai a minha votação:

História D 5 pontos (pelo humor)
história C 3 pontos (pela ternura)
história B 1 ponto

Teté disse...

Também pensava que se podia enviar até dia 30.

Sendo assim, depois passo para ler estas histórias com mais calma e efectuar a minha votação.

Beijinhos, Licas!

Áurea disse...

Vão 3 pontos para a D
E 5 para a C
1 pontito para a B
Mas quem ganha é sempre VOCÊ!...
Abraço
Áurea

licas disse...

Aurea

Porquê???
Ganha a melhor na opinião de todos

licas disse...

Tetá

Claro que podes enviar a história até ao dia 30.
Como ningué, dizia nada supus que tivessem terminado.
Se for preciso reavaliam-se.
Isto é uma forma de passar o tempo e ... Há sempre tempo.
Venha ela
Beijinhos
Licas

Beatriz disse...

Licas.Bom dia.

Pois vou optar pela historia D-5 pontos, sem duvida alguma o galo tinha lá a razao dele...eheheh!! Muito boa!
Depois deixo 3 pontos na B e 1 ponto na A.

Um bjo cheio de meu carinho.
Deixo o meu sorriso.
Bea

BC disse...

Amiga Licas, retirando a amizade porque aqui o que está em causa são os textos, voto na B QUE É A TUA_________________________________e passo a explicar, era pedida uma história, se bem me lembro e se não estou a fazer confusão bem disposta e divertida______________O QUE A TUA TEM_______________depois revi-me literalmente na história há uns anos atrás com os meus filhos mais velhos, também num parque de campismo em que ambos de bicicleta passaram à frente da roullotte de uns holandeses que estavam a jantar e polvilharam com terra todo o jantar e já estão a ver a cena_____________DEPOIS PARA AMENIZAR A SITUAÇÃO, DEPOIS DO GRANDE EMBARAÇO DOS MIÚDOS, FOMOS CONVIDÁ-LOS PARA TOMAR UMA TAÇA DE VINHO DO PORTO, COISA QUE ELES "NÃO APRECIAM NADA"___________escusado será dizer que ficámos amigos até agora, e por estas razões e por achar que as coisas se repetem entre algumas pessoas voto AÍ MININA.

Mas.....apreciei todas as histórias, e não querendo escolher,nem fazer nenhuma distinção uma menção honrosa para todas as outras.

Também um aparte eu não escrevi nada porque ou não percebi na altura ou pensei que era um episódio deste Verão e como não tinha acontecido nada de especialmente divertido que achasse que que seria digno de apontamento de reportagem, fica para a próxima e como falámos no domingo também tive outras preocupações e afazeres que me puseram sem escrever durante algum tempo.
BEIJINHOS E PARABÉNS PARA TODAS
Isabel

BC disse...

Quando li escapou-me a dos senhores serem holandeses também e agora reli e é de facto impressionante.

CAMPISMO - BRINCADEIRA DESAGRADÁVEL DE MIÚDOS - COMIDA - ABORRECIMENTO - HOLANDESES - VINHO DO PORTO - AMIZADE.

Ele há coincidências e expliquem-me isto se forem capazes.
E tu Licas sabes porquê, o primeiro
contacto foi já há muitos anos e nas circunstâncias "em que nos conhecemos sem nos conhecermos",e voltamos a encontrar-nos ao fim de tantos anos.

Mas isto aconteceu já com outras pessoas e não consigo explicar estes fenómenos, não sou supersticiosa mas que algumas coisas são estranhas SÃO!!!
Algo une algumas pessoas....

Licas disse...

Isabelita (sletras)
É mesmo fantástico!
A quantidade de coincidências que no fundo têm dado mais sentido e consistência à nossa amizade.
Vamos continuar.
beijinhos
Licas

Licas disse...

Olá
Continua em aberto a recepção das histórias da EMATEJOCA e da Téte.

Não pensem que vêm atrasadas ... Eu é que me adiantei porque para mim ontem era dia 30.
Que querem ???? Esta PI não perdoa.

Façam o favor de enviar e perdoem-me mais esta argolada.
Beijinhos
Licas

Licas disse...

AMIGAS

POR LAPSO MEU (porque meti na cabeça que ontem era dia 30), não esperei que toda a gente metesse a sua história. Já pedi desculpa directamente a cada uma das pessoas e pedi-lhes que as colocassem, pois reavaliar-se-iam todas as histórias.
Portanto peço que até 2ª feira (5/10/09), verifiquem se há mais histórias colocadas e se necessário retifiquem a avaliação que fizeram.
Agradeço e peço desculpa desta falha minha. ou da minha PI.

Beijinhos
Licas

Tite disse...

Olá Licas,

Tudo preparado?

Então vamos lá...

preparar....
estão prontos?
largar!!!!!

Boa viagem!


PS - Tem selo para ti lá no MaMaRiSo

ematejoca disse...

Olá licas,

Por cobardia, não te mando a minha história hoje! Vou-ta mandar "fora de concorrência" (como se diz nos Festivais de Cinema)!!! Aceitas?!

História D - 5 pontos
História B - 3 pontos
História A e C - 1 ponto

Teté disse...

Olá, Licas!

Bom, não te enviei a minha história, pois já tinhas posto as outras a "concurso" e até já estavam a decorrer as votações. Não tem problema nenhum, fica para a próxima!

Se a quiseres publicar posteriormente, "fora da concorrência" como diz a Teresa, estás à vontade. Tanto podes copiar directamente do meu blog, onde já a publiquei ou, se preferires, também ta posso enviar via mail, basta dizeres.

Quanto à minha pontuação é igualzinha à da Teresa:
5 pontos - história D
3 pontos - história B
1 ponto - histórias A e C

Beijinhos!

Licas disse...

Ematejoca

Cobardia ????

É um defeito que desconheço em ti.
Porque será que não a mandas?
Vá lá ... Faz um esforço.
Beijinhos
Licas

ematejoca disse...

A razão, por que não quero entrar no "concurso" são as grandes dificuldades que tenho em escrever na nossa língua. Mas, vou-ta mandar amanhã para a publicares posteriormente.

Acabo de ler a história da Teté, que me faz lembrar o filme "Os pássaros" de Hitchcock. Merece 5 pontos!!!

Boa noite, Licas!

ematejoca disse...

Minha cara Licas!

Deixei a minha história e 3 comentários no sítio errado. Espero, que os encontres.

ematejoca disse...

Procura no Domingo, 27 de Setembro de 2009!!!