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No dia oito de setembro comemora-se o dia mundial da alfabetização, data criada pela ONU (Organização das Nações Unidas), através da UNESCO (UNESCO - projetos sociais, mundiais, em alfabetização).
A UNESCO foi criada em 1945 e significa Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, mas sua sigla é de origem americana: United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization.
O órgão foi criado para tentar reduzir os índices de analfabetismo em todo o mundo, desenvolvendo vários projetos sociais nesse sentido, como o financiamento da formação de professores, a criação de escolas, oferecendo recursos para pesquisas, o desenvolvimento dos meios de comunicação e a proteção de patrimônios culturais.
Alfabetização é o processo que orienta uma pessoa a identificar códigos alfabéticos escritos, que formam palavras, tornando-a um leitor.
Saber ler e escrever é importante para um cidadão, pois esse deixa de ser dependente dos outros, passa a entender o mundo que o cerca de forma mais ampla.
As pessoas que não sabem ler e escrever, que aprenderam, mas perderam o conhecimento ou as que só conseguem assinar o próprio nome são consideradas analfabetas.
Segundo informações do censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizado em 2000, 13% da população do Brasil, acima de dez anos de idade, é analfabeta absoluta. Isso é ruim, pois o grau de desenvolvimento de uma nação é avaliado pelo número de pessoas analfabetas que possui.
Além desses, existem ainda os analfabetos funcionais, aqueles com mais de quinze anos de idade, que não passaram por um período maior que quatro anos na escola. Não são totalmente analfabetos, mas não desenvolveram a capacidade de compreender textos. Em nosso país, esses somam mais de trinta milhões.
No âmbito mundial, 25% de adultos e jovens ainda não sabem ler e escrever, chegando ao número alarmante de 900 milhões de analfabetos.
in Mundo Educação » Datas Comemorativas » Setembro » Dia Mundial da Alfabetização
2 comentários:
Amiguinha, estou de volta de um interregno enorme.
Agarrei de novo nas folhas brancas e no lápis e escrevi quando me apeteceu e o computador ficou de parte durante muito tempo, não esqueci ninguém, mas senti-me cansada, nostalgia da sebenta debaixo do braço.
Beijinhos
Vou azendo a ronda aos poucos
Isabel e apareça já tenho saudades
Minha querida Licas,
Aos que sabem ler mas não compreendem o que lêem chamar-lhes-ia iletrados.
Tive alguns colegas assim enquanto trabalhei.
Sempre que lhes distribuía uma Comunicação Interna pediam imediatamente para lhes dizer o que dizia a mesma porque não tinham tempo a perder com essas leituras.
Nada disso... apenas não entendiam o que liam.
Hoje, acho que ainda há mais gente nessa situação.
Jokas
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